"Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de

casa em que morei , quanto tinha depositado no banco, nem que roupas
vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na
vida de uma criança" Anônimo

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Piso Salarial Magistério / Reajuste

Nota Portal do MEC :
Leiam com atenção e observem as partes que destaquei.


Quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 - 18:53

O piso salarial do magistério deve ser reajustado em 15,85%. A correção reflete a variação ocorrida no valor mínimo nacional por aluno no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de 2010, em relação ao valor de 2009. E eleva a remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais para R$ 1.187,00.

De acordo com o MEC, a nova remuneração está assegurada pela Constituição Federal e deve ser acatada em todo o território nacional pelas redes educacionais públicas, municipais, estaduais e particulares.

Com relação à reivindicação da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), de aplicação do reajuste em abril, o MEC observa que o aumento é determinado de acordo com a definição do custo por aluno estabelecido pela Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007 [Lei do Fundeb], no início de cada ano.
O MEC aprova resolução da Comissão Intergovernamental para Financiamento da Educação de Qualidade, que atenua os critérios para permitir a prefeituras e a governos estaduais complementar o orçamento com verbas federais e cumprir a determinação do piso do magistério. A comissão é integrada também pelo Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

Critérios — Os novos critérios exigidos de estados e municípios para pedido de recursos federais destinados ao cumprimento do piso salarial do magistério abrangem:

Aplicar 25% das receitas na manutenção e no desenvolvimento do ensino
  • Preencher o Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope)
  • Cumprir o regime de gestão plena dos recursos vinculados para manutenção e desenvolvimento do ensino
  • Dispor de plano de carreira para o magistério, com lei específica
  • Demonstrar cabalmente o impacto da lei do piso nos recursos do estado ou município
Com base nessas comprovações, o MEC, que reserva aproximadamente R$ 1 bilhão do orçamento para apoiar governos e prefeituras, avaliará o esforço dessas administrações na tentativa de pagar o piso salarial dos professores.
Assessoria de Comunicação Social

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Projeto: O mundo dos Livros

“Ensinando Valores, Construindo Vencedores.”
ENSINO FUNDAMENTAL
Professoras: Anne, Ilieti, keylla e Rosi .
Turma: 1º Ano
I – Tema do Projeto: O Mundo dos Livros
II – Duração: 2 semanas
III – Justificativa:
Nos dias em que vivemos se faz muito necessário levar as crianças a compreenderem qual a importância dos livros em nossa vida pessoal e estudantil. A leitura abre as portas para todo tipo de informações e estamos vivendo em um período da história de grande busca pelo conhecimento, em todas as áreas. Portanto torna-se importante que trabalhemos este projeto, incentivando cada dia mais o gosto pela leitura.

IV – Integração Fé Ensino:
Muitos livros são importantes e nos trazem grande conhecimento para toda vida, mas nenhum deve ser mais importante em nossa biblioteca do que a Bíblia, pois nela encontramos conhecimento para a vida aqui na Terra e como nos preparamos para a vida eterna. Além da Bíblia, devemos sempre fazer boas escolhas por livros que nos auxiliem em uma boa conduta.

V – Objetivos Gerais:
• Reconhecer a importância dos livros.
• Identificar as formas em que os livros podem ser organizados em uma biblioteca
• Reconhecer a função da leitura e da escrita como forma de expressão e comunicação.
• Manusear e identificar diferentes tipos de textos.
• Ler, ainda que de forma não-convencional e interpretar textos verbalmente.
• Desenvolver o raciocínio lógico-matemático, a partir de situações do cotidiano.
• Elaborar estratégias próprias para o cálculo mental.
• Desenvolver o gosto pela leitura.
• Organizar as letras em ordem alfabéticas.
• Reconhecer a Bíblia como a palavra de Deus.
• Opinar sobre livros lidos ou histórias ouvidas.
• Organizar ou seriar objetos e figuras.
• Localizar-se e organizar-se no espaço.

VI –Procedimento de Trabalho:
• Colocar os alunos em contato com vários tipos de livros e outros materiais impressos como jornais, revistas, panfletos, etc.
• Fazer uma visita à biblioteca da escola para observarem a organização do ambiente, a organização dos livros e periódicos, o formato dos livros, etc.
• Entrevistar a bibliotecária.
• Contar a história da escrita e outras de livros paradidáticos, referentes ao conteúdo.
• Dialogar, instigar a curiosidade levantando questões a serem pesquisadas.
• Contar histórias bíblicas que falem de: coragem (Daniel na Cova dos Leões), amor (Jesus), super-herói de verdade (Davi e Golias) e histórias incríveis que aconteceram (A Jumenta Que Falou).
• Massinha de modelar.
• Distribuir massinha para que modelem bonecos, Adão e Eva.
• Cantar músicas diversas.
• Brincar com jogos variados.
• Registros através de desenhos e atividades nos cadernos.
• Confeccionar uma bíblia como dos tempos antigos (rolo)
• Dar início aos livros da noite de autógrafo: Livro alfabético.
• Trabalhar rimas através de músicas, textos e brincadeiras.
• Trabalhar com alfabeto móvel para escrever palavras e títulos de livros.
• Escrever letra de músicas e outros textos em papel kraft e expor na sala para visualização.
• Palavra-cruzada gigante em papel kraft.
• Trabalhar com a música “O Sapo Não Lava o Pé”, enfatizando as vogais.
• Ordenar a lista de chamada da sala em ordem alfabética.
• Trabalhar com a ficha de nomes, fazendo brincadeiras que evidencie a ordem alfabética.
• Manusear dicionário e explicar aos alunos como encontrar as palavras, pela ordem alfabética.
• Exposição de diversos tipos de dicionários.
• Trazer vários jornais para a sala, para que as crianças manuseiem e descubram as várias seções e suas funções.

sábado, 25 de fevereiro de 2012


Dinâmicas para os primeiros encontros de Catequese

Olá Pessoal!

Já está na hora de recomeçarmos a nossa caminhada catequética. Quando pensamos no primeiro dia de encontro com os nossos catequizandos, a nossa cabeça enche de dúvidas: o que fazer? Como recepcioná-los? Como ou quantos serão? Como quebrar o gelo do primeiro dia?
Alguns catequizandos já se conhecem da escola, da rua ou dos outros anos de caminhada na catequese. Porém, alguns chegam e se sentem totalmente perdidos... É nessa hora que o Catequista assume um papel fundamental, que é o de facilitador e aproximador em um encontro de catequese.
Para ajudá-los neste momento, fiz uma seleção de dinâmicas que podem ser utilizadas nos primeiros encontros de catequese:


Dinâmica de apresentação
Objetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.
Desenvolvimento:
Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho.
O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente.
Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo.
Palavra de Deus: Ap. 2,17 Sl 139
O Helicóptero
Objetivo: apresentação e entrosamento.
Desenvolvimento: (duração 40 minutos).
Faz-se um círculo com os participantes da reunião.
O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazer gestos com os braços, como se estivessem remando.O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentam o companheiro).
O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá umhelicóptero para resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações.
a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.
b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.
c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser de comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.
d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.
e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.
f) Anuncia que todos foram salvos.

NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridos abaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo.
Sugestões para as questões ;

a) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual o eu ideal?
b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que esperado curso e o que gostaria que fosse tratado?
c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento?Como esta organizada a pastoral na sua paróquia?
d) Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de conhecimento e entrosamento? Porque?
e) Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e com quem não tenha
conversado ainda.
Palavra de Deus: Jo 13, 34-35 Sl 133
Apresentação
Tamanho do grupo: 20 a 30 pessoas.
Tempo: 45 minutos.
Descrição: O coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem no grupo, e se pretende fazer apresentação a dois, para isso se formam pares desconhecidos que durante uns minutos esses pares se entrevistem, após a entrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cadapessoal fará apresentação da pessoa que foi entrevistada, não podendo fazer a sua própria apresentação. Quem estiver sendo apresentado vai verificar se as informações a seu respeito estão corretas conforme foi passada na entrevista. Termina com uma reflexão sobre a validade da dinâmica.

Cumprimento criativo
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Matéria: Musica animada.
Descrição: O apresentador explica ao grupo que quando a música tocar todos deverão movimentar-se pela sala de acordo com o ritmo da mesma. A cada pausa musical. Congelar o movimento prestando atenção a solicitação que será feita pelo apresentador. Quando a Musica recomeçar atender a solicitação feita. O apresentador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical.

Exemplo:

-Com a palmas das mãos;
-Com os cotovelos;
-Com os pés;

Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabelece no grupo um clima alegre e descontraído, o apresentador diminui a música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure um lugar na sala para estar de pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal. Abrir os olhos, olhar os companheiros, formar um circulo, sentar.

Comentar o exercício:
-O que foi mais difícil executar? Porque?
-O que mais gostou?
-O que pode observar?

Jogo comunitário
Material: uma flor.
Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda: senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou... E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho. O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz à entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

Apoio
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 minutos.
Descrição: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apóiem em um pé só, onde deveramdar um pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a direita outro para esquerda dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.
Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força paralevantar. Porque ficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?

Números
Objetivos: Conhecimentos Pessoais.
Material: Cartões com números diferentes.
Desenvolvimento: Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém. Dada a ordem, cada um vai procurar o número igual e não acha. Comentam-se as conclusões tiradas (Somos únicos e irrepetíveis perante ao outro).
Palavra de Deus: Lc 15.3-7 Sl 8.
Karaokê
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Objetivo: Aprender o nome de todos.
Material: Nenhum.
Descrição: o coordenador deve pedir para os participantes um circulo e logo depôs deve mostra para todosque eles devem cantar e dançar do mesmo modo que o cantor principal.
O coordenador deve dar inicio parra incentivar e quebrar a timidez. O coordenador deve cantar assim: "Omeu nome é Exemplo: Jesus", e todos devem cantar e dançar assim: "O nome de dele é Exemplo: Jesus".
Todos devem cantar e dançar em ritmo diferente dos que já cantaram e dançaram.
Exemplos: forró, romântica, sertaneja, axé, opera, rock, pagode etc.
Nome perdido
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Um crachá para cada pessoa do grupo e um saco ou caixa de papelão para colocar todos oscrachás.
Descrição: O coordenador devera recolher todos os crachás colocar no saco ou na caixa; misturar bemtodos estes crachás, depõe dê um crachá para cada pessoa. Esta deverá encontrar o verdadeiro dono docrachá, em 1 minuto.
Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com o crachá errado, azar! Porque terá que pagaruma prenda.

Riqueza dos nomes
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Tiras de papel ou cartolina, pincel atômico ou caneta hidrográfica, cartaz para escrever as palavras montadas ou quadro-negro.
Descrição: Os participantes de um grupo novo são convidados pelo coordenador a andar pela sala seolhando, enquanto uma música toca.
Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele (a). Cumprimentar-se de alguma forma, com algum gesto (aperto de mão, abraço, beijo no rosto e etc).
Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez são os dois andando juntos). Assim que pára amúsica, devem se associar a outro par (fica o grupo com quatro pessoas).
Cada participante do grupo composto de quatro pessoas recebe uma cartolina e coloca nela seu nome (tirade papel também serve).
Após mostrar o nome para os outros três companheiros, os participantes deste pequeno grupo juntarão umapalavra com estas sílabas (servem apenas as letras).
Exemplo: Anderson + JÚlio + DAiane = Ajuda
Airton + RoMIlton + ZAira + SanDEr = Amizade
Colocar a palavra formada num quadro-negro ou cartolina e o grupo falará sobre ela e sua importância na
vida.
A teia da amizade
Participantes: 20 pessoas.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola)
de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão.
Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após seapresentar brevemente, dizendo que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas àsua frente.
Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre apessoa que terminou de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após faze-lô, essa segunda pessoa irá seapresentar, dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc...
Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam. Comocada um atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aos outros.
Pedir para as pessoas dizerem:
O que observaram;
O que sentem;
O que significa a teia;
O que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc.
Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.
Técnica do abraço
Participantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)
Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."
Objetivos:
• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas;
• avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;
• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.

Observação: ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão, união. ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de um
abraço a quem precisa e entre o próprio grupo = UNIÃO).

OBS 2: levar bexigas e CD.
Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".
Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém
"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.
Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser rápida.

Fonte: Apostila de Dinâmicas, volumes I e II. Site: www.catequisar.com.br.

Quaresma

Quaresma e o seu sentido

Na quarta-feira de cinzas tem início a quaresma, tempo de organização para a festa da Páscoa.
Em um período de 40 dias, a igreja se une ao mistério de Jesus no deserto.

Mais do que simples preparação para a Páscoa, a Quaresma é tempo de grande convocação para que toda a Igreja se deixe purificar do velho fermento para ser uma massa nova, levedada pela verdade.

É um tempo favorável de nos convertermos ao projeto de Deus, ouvindo e acolhendo sua Palavra sempre viva e eficaz, que nos faz retomar a opção fundamental de nossa fé feita no Batismo.

A Quaresma nos chama à reconciliação, à mudança de vida, a assumir a busca da humanidade inteira por libertação, justiça, dignidade, reconciliação e paz.

A Quaresma coloca a Igreja bem solidária à paixão de Cristo e solidária também à paixão da humanidade, que sofre sem rumo, uns oprimindo, outros sendo oprimidos. “Assim como carregamos as culpas uns dos outros, carregamos também o sofrimento nosso e alheio, pois somos um só corpo e, como no corpo humano, o que afeta um membro, afeta todo o corpo”.

A Quaresma tem o sentido maior de fazer-nos redimir as nossas faltas e também as faltas de toda a humanidade. É o sentido da solidariedade e, através dela, a preparação dos caminhos de um mundo melhor, mais fraterno, em direção à Ressurreição.



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Campanha da Fraternidade 2012

Campanha da Fraternidade 2012: Saúde Pública

Campanha da Fraternidade 2012: Saúde Pública - Estimados companheiros e companheiras de caminhada da Pastoral da Saúde: É com enorme satisfação e o coração cheio de alegria, com lágrimas de felicidade, que lhes comunico sobre a escolha UNÂNIME por parte do CONSEP da CNBB para a Campanha da Fraternidade 2012 no Brasil sobre a "Saúde Pública". A votação e escolha foi na manhã desta quarta-feira (23/06) na sede da CNBB em Brasília. Só para o vosso esclarecimento, ontem (22/06) estivemos presente na reunião do CONSEP em Brasília para uma articulação estratégica com os bispos da Presidência da CNBB e do restante do CONSEP, além de articularmos com todos os assessores dos regionais da CNBB e assessores da própria CNBB, presentes naquela reunião. Foi um sucesso!

Só ouvimos elogios pela idéia e pela enorme articulação do abaixo assinado. Quero ressaltar e agradecer publicamente a ajuda e o apoio especiais da Irmã Delci e do Pe. Luiz Carlos (ambos assessores da CNBB) e de Dom Dimas (Secretário Geral da CNBB), e dizer que esta escolha não foi fácil. Havia mais de 15 temas propostos (oriundos dos regionais da CNBB, da Cáritas Brasileira e Pastoral da Mobilidade Humana) e o nosso foi um deles. Mas no final, pasmem, a escolha foi UNÂNIME e obtivemos 9 votos a favor e nenhum contra pelos bispos do CONSEP e Presidência da CNBB.

Quero ressaltar que não só nos dois últimos 2 dias, em Brasília, mas na última semana, com bastante articulação dos companheiros da Coordenação Nacional (Sebastião e Clemilde), conseguimos compor um bloco de 12 entidades, movimentos e pastorais que apoiaram a nossa causa. São eles(as): Comissão Brasileira de Justiça e Paz; Grito dos Excluídos Continental; Ibrades; Movimento em Defesa dos Direitos Sociais; Pastoral Carcerária; Pastoral da AIDS; Pastoral da Criança; Pastoral da Mobilidade Humana; Pastoral da Mulher Marginalizada; Pastoral da Pessoa Idosa; Pastoral da Sobriedade; Pastoral Operária, dentre outros(as). Obrigado a todos e a todas!

Ainda em tempo, entregamos formalmente, ontem (22/06), o nosso abaixo assinado à CNBB (para o Pe. Luiz Carlos - responsável pela CF da CNBB). Atingimos a fantástica marca de 142.352 assinaturas. Parabéns a todos nós que soubemos articular bem os nossos coordenadores (arqui)diocesanos e/ou locais e consequentemente os nossos agentes, verdadeiros responsáveis por esta vitória.
Ainda não fui informado qual será o tema definitivo (Fraternidade e Saúde Pública ou Saúde: questão de prioridade) e ainda não foi escolhido o lema (será em agosto, na próxima reunião do CONSEP!). Mas a decisão pelo tema já foi tomada e apoiada por todos!

Meus caros companheiros, acho que hoje está sendo um dia muito especial para todos nós e compartilho cada instante deste dia maravilhoso com todos vocês e com todos os nossos agentes da Pastoral da Saúde. Somos muitos grato pelo esforço de cada um que acreditou neste projeto e o êxito incontestável com a escolha da CF 2012 mostra que o nosso trabalho pastoral nunca pode parar e devemos sempre acreditar, mesmo que o nosso sonho seja algo difícil de acontecer!
Acreditamos, fizemos e agora vamos fazer uma breve comemoração, mas temos que frisar que a nossa responsabilidade agora se multiplicará de maneira exponencial. Temos muito trabalho pela frente e contamos com cada um de vocês! Quero lembrar que em 2012 teremos eleições municipais em todo o país, portanto a saúde se tornará ponto de discussão obrigatória para todos os candidatos e nós, juntos, vamos fazer isto acontecer! Parabéns!!
Obrigado e Saúde e Paz!

André Luiz de Oliveira
Coordenador nacional da Pastoral da Saúde